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Religião


Foi Escolhido Papa "HOJE" no dia 13 de março de 2013 e adotou o nome de Francisco I (o nome Francisco é uma homenagem a São Francisco de Assis), sendo o primeiro latino-americano e primeiro jesuíta a se tornar Papa.

Biografia

Jorge Mario Bergoglio, filho de um casal italiano Mario Bergoglio (trabalhador ferroviário) e Regina (dona de casa). Formou-se engenheiro químico, mas escolheu posteriormente o sacerdócio, entrando para o seminário em Villa Devoto. Em março de 1958, ingressou no noviciado da Companhia de Jesus (jesuítas). Em 1963, ele estudou humanidades no Chile, retornando posteriormente a Buenos Aires. Entre 1964 de 1965, Bergoglio foi professor de literatura e psicologia no Colégio Imaculada Conceição de Santa Fé e, em 1966, ensinou as mesmas matérias em um colégio de Buenos Aires. De 1967 a 1970, estudou teologia.

Recebeu a ordenação presbiteral no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano. Foi ordenado bispo no dia 27 de junho de 1992, pelas mãos de Antonio Quarracino, Dom Mario José Serra e Dom Eduardo Vicente Mirás.

Foi nomeado cardeal no consistório de 21 de fevereiro de 2001, pelo João Paulo II, recebendo o título de cardeal-presbítero de São Roberto Bellarmino.

No seio da Igreja Católica formou parte da Comissão para América Latina, da Congregação para o Clero, do Pontifício Conselho para a Família, da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos e Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica.

Conclave de 2013

O Cardeal Bergoglio foi eleito papa a 13 de março de 2013, no segundo dia do conclave papal 2013, escolhendo o nome de Francisco. O Cardeal Bergoglio é o primeiro Papa a ser eleito sendo membro da Sociedade de Jesus. É o primeiro Papa Americano e o primeiro papa não europeu, em mais de 1.200 anos; o último não-europeu a ser eleito foi São Gregório III, que nasceu na Síria e governou a Igreja Católica entre 731-741.
Aborto e eutanásia

O Cardeal Bergoglio convidou seus clérigos e aos leigos para que se opusessem ao aborto e a eutanásia.

Homossexualidade

Apesar de afirmar que "homossexuais merecem respeito", foi ferrenho opositor à legislação argentina que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Tendo dito que: "se o projeto de lei que prevê às pessoas do mesmo sexo a possibilidade de se unirem civilmente e adotarem também crianças vier a ser aprovado, poderia ter efeitos seriamente danosos sobre a família. O povo argentino deverá afrontar nas próximas semanas uma situação que, caso tenha êxito, pode ferir seriamente a família. Está em jogo a identidade e a sobrevivência da família: pai, mãe e filhos. Não devemos ser ingênuos: essa não é simplesmente uma luta política, mas é um atentado destrutivo contra o plano de Deus".

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